quinta-feira, 29 de julho de 2010

Nortada

induzidamente fujimos de palavras as quais não queremos dizer. uma fuga perceptível e louca existente em mentes que funcionam, gêmeas como engrenagens de um relógio antigo. seja ela sagaz ou prudente, jamais seria inconsciente ainda que em bela praia sob a lua cheia. fuga própria e conjunta de cunho racional e emocional tapando o sol com a peneira. volto-me a mim e impressiono-me com o elo construído entre o material e o surreal: será que é real? vento norte e sem rumo. já vai pssar!

Um comentário:

Lua disse...

amiga...
tudo nessa vida passa até uva passa.. rs
é preciso apenas não esquecer de tirar a lição de cada momento não tão bom para que a gente não preciso passar por ele novamente...